As populações quilombolas possuem perfil mais jovem do que o observado na população total do Brasil. Além disso, nos territórios quilombolas, a presença dos homens ocorre em proporção bem mais elevada do que a média geral do país. Informações relacionadas com a idade e o sexo dos quilombolas mapeados no Censo 2022 foram divulgadas nesta sexta-feira (3) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É a primeira vez que um Censo Demográfico trouxe dados específicos sobre essas populações. Os resultados gerais divulgados pelo IBGE no ano passado revelaram a existência de 1.330.186 quilombolas, o que representa 0,66% de todos os residentes no país. Os dados também mostraram que essas populações estão distribuídas por 1,7 mil municípios. A Região Nordeste concentra 68,1% de todos os quilombolas do país. As estatísticas sobre idade e sexo foram apresentadas pelo IBGE como mais uma etapa do detalhamento de dados do Censo 2022. Elas trazem informações sobre o total das pop
POLÍTICA
"A estimativa de custos declarada por cada candidato para a campanha:
Luizianne Lins (PT) - R$ 10 milhões
Moroni Torgan (DEM) - R$ 9 milhões
Luiz Gastão (PPS) - R$ 8 milhões
Patrícia Saboya (PDT) - R$ 7,5 milhões*
Aguiar Júnior (PTC) - R$ 2 milhões
Adahil Barreto (PR) - R$ 1,5 milhão*
Neto Nunes (PSC) - R$ 600 mil
Renato Roseno (PSol) - R$ 150 mil
Carlos Vasconcelos (PCB) - R$ 100 mil
* Patrícia apresentou previsão de suplementação de R$ 2,25 milhões para o caso de chegar ao 2º turno, com custos chegando a R$ 9,75 milhões. Adahil prevê R$ 3 milhões a mais na hipótese de ir ao 2º turno, totalizando uma previsão de R$ 4,5 milhões
Tratam-se das previsões de limite máximo de gastos. Os candidatos podem gastar abaixo do fixado, assim como pedir autorização para suplementar os valores estimados inicialmente, podendo gastar, assim,a cima desses valores.No caso dos dois candidatos que concorreram em 2004, os custos cresceram bem acima da inflação: Luizianne declarou, no início da campanha que a levou à vitória, estimativa de gastos de R$ 1 milhão. Moroni, de R$ 2 milhões."
Fonte:Texto reproduzido do Blog de Política de O Povo
"A estimativa de custos declarada por cada candidato para a campanha:
Luizianne Lins (PT) - R$ 10 milhões
Moroni Torgan (DEM) - R$ 9 milhões
Luiz Gastão (PPS) - R$ 8 milhões
Patrícia Saboya (PDT) - R$ 7,5 milhões*
Aguiar Júnior (PTC) - R$ 2 milhões
Adahil Barreto (PR) - R$ 1,5 milhão*
Neto Nunes (PSC) - R$ 600 mil
Renato Roseno (PSol) - R$ 150 mil
Carlos Vasconcelos (PCB) - R$ 100 mil
* Patrícia apresentou previsão de suplementação de R$ 2,25 milhões para o caso de chegar ao 2º turno, com custos chegando a R$ 9,75 milhões. Adahil prevê R$ 3 milhões a mais na hipótese de ir ao 2º turno, totalizando uma previsão de R$ 4,5 milhões
Tratam-se das previsões de limite máximo de gastos. Os candidatos podem gastar abaixo do fixado, assim como pedir autorização para suplementar os valores estimados inicialmente, podendo gastar, assim,a cima desses valores.No caso dos dois candidatos que concorreram em 2004, os custos cresceram bem acima da inflação: Luizianne declarou, no início da campanha que a levou à vitória, estimativa de gastos de R$ 1 milhão. Moroni, de R$ 2 milhões."
Fonte:Texto reproduzido do Blog de Política de O Povo
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