Justiça Federal do Distrito Federal homologou neste sábado (4) o acordo entre o governo federal e o estado do Rio Grande do Sul que resultou no adiamento da aplicação das provas do Concurso Público Nacional Unificado (CPNU), que seria realizado no domingo (5). O adiamento foi anunciado na sexta-feira (3) pelo governo federal, após uma conciliação ser alcançada com o governo gaúcho e a Defensoria Pública da União (DPU), que havia aberto procedimento para apurar a situação causada pelas fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul ao longo da semana. O estado gaúcho contabiliza, até o momento, 57 mortes em decorrência dos temporais, bem como 74 pessoas feridas em ocorrências ligadas ao mau tempo. Centenas de bloqueios em estradas deixaram muitas comunidades isoladas e há falta de energia na capital, Porto Alegre. Pelo acordo firmado junto à Advocacia-Geral da União (AGU), o estado do Rio Grande do Sul e a DPU se abstêm de tomar medidas administrativas e judiciais contra o adiamen
POLÍCIA
"A Polícia Civil recebeu, nesta quarta-feira (20), o laudo preliminar do exame cadavérico realizado por peritos do Instituto Médico Legal da Capital (IML) no corpo do delegado Cid Júnior Peixoto do Amaral, 60, morto no último dia 13, com um tiro disparado pelo procurador de Justiça, aposentado, Ernandes Lopes Pereira, 59. Os legistas constataram que o tiro foi disparado à queima-roupa.Além disso, pela direção que o projetil (bala) percorreu, ficou provado que o tiro foi detonado de cima para baixo. O delegado teria sido atingido quando estava sentado, enquanto o atirador estava de pé. Portanto, Cid foi surpreendido e não teve como se defender. No andamento das investigações que, completaram uma semana, o delegado Andrade Júnior, titular da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) e responsável pelo inquérito, já concluiu que o disparo não foi acidental.Embora tenha sido concluído em caráter provisório, o laudo será utilizado como base para a reprodução simulada (reconstituição) do caso, que acontecerá na tarde desta quinta-feira, fato confirmado, nesta quarta, pelo delegado Andrade Júnior. O Ministério Público vai acompanhar o desenrolar da simulação.Depoimento da mãe de Cid -No depoimento à Polícia prestado na manhã desta quarta, em sua residência, na Aldeota, por conta de tratamento de saúde, Júlia Vieira Peixoto, 84 anos, mãe do delegado Cid Júnior Peixoto do Amaral, 60, relembrou os últimos momentos com Cid Júnior no dia da sua morte. Ela contou a agonia de passar aproximadamente duas horas ao lado do corpo do filho, dentro da casa do homem que tinha tirado a vida dele. A mãe de Cid Júnior confirmou ao delegado Andrade Júnior e ao promotor da Comarca de Eusébio (Região Metropolitana de Fortaleza) José Evilázio Alexandre da Silva, em quase uma hora de depoimento, que o procurador aposentado Ernandes Lopes Pereira, 60, estava em pé ao lado de Cid Júnior logo após o tiro, o que reforça a tese de que o procurador sacou a arma e, em seguida, atirou no delegado."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
"A Polícia Civil recebeu, nesta quarta-feira (20), o laudo preliminar do exame cadavérico realizado por peritos do Instituto Médico Legal da Capital (IML) no corpo do delegado Cid Júnior Peixoto do Amaral, 60, morto no último dia 13, com um tiro disparado pelo procurador de Justiça, aposentado, Ernandes Lopes Pereira, 59. Os legistas constataram que o tiro foi disparado à queima-roupa.Além disso, pela direção que o projetil (bala) percorreu, ficou provado que o tiro foi detonado de cima para baixo. O delegado teria sido atingido quando estava sentado, enquanto o atirador estava de pé. Portanto, Cid foi surpreendido e não teve como se defender. No andamento das investigações que, completaram uma semana, o delegado Andrade Júnior, titular da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) e responsável pelo inquérito, já concluiu que o disparo não foi acidental.Embora tenha sido concluído em caráter provisório, o laudo será utilizado como base para a reprodução simulada (reconstituição) do caso, que acontecerá na tarde desta quinta-feira, fato confirmado, nesta quarta, pelo delegado Andrade Júnior. O Ministério Público vai acompanhar o desenrolar da simulação.Depoimento da mãe de Cid -No depoimento à Polícia prestado na manhã desta quarta, em sua residência, na Aldeota, por conta de tratamento de saúde, Júlia Vieira Peixoto, 84 anos, mãe do delegado Cid Júnior Peixoto do Amaral, 60, relembrou os últimos momentos com Cid Júnior no dia da sua morte. Ela contou a agonia de passar aproximadamente duas horas ao lado do corpo do filho, dentro da casa do homem que tinha tirado a vida dele. A mãe de Cid Júnior confirmou ao delegado Andrade Júnior e ao promotor da Comarca de Eusébio (Região Metropolitana de Fortaleza) José Evilázio Alexandre da Silva, em quase uma hora de depoimento, que o procurador aposentado Ernandes Lopes Pereira, 60, estava em pé ao lado de Cid Júnior logo após o tiro, o que reforça a tese de que o procurador sacou a arma e, em seguida, atirou no delegado."
Fonte:Texto reproduzido do Diário do Nordeste
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