Mais de 90% dos fuzis apreendidos no ano passado pela Polícia Militar do Rio de Janeiro foram fabricados em outros países. O maior número de apreensões ocorreu em áreas do estado onde há disputas de território entre facções criminosas rivais. As duas constatações fazem parte de um estudo da Subsecretaria de Inteligência (SSI)da Secretaria de Estado de Polícia Militar, que analisou a apreensão de 492 fuzis em 2023. Um aspecto abordado no estudo da SSI diz respeito à marca dos fuzis apreendidos. Dos 492, 199 são da marca norte-americana Colt. Foram registrados no estudo 194 fuzis sem marca, ou seja, armas que entram no país ou no estado separadas por peças e montadas por armeiros envolvidos com as organizações criminosas. As demais armas apreendidas são de 43 marcas diversas, praticamente todas de países do Hemisfério Norte. O estudo da SSI mostra que as apreensões se concentraram com maior intensidade nas áreas integradas de segurança pública (AISPs) da zona oeste da capital e da Ba
POLÍCIA
"Os promotores de Justiça (identidades preservadas) que compõem a força-tarefa do Ministério Público Estadual para apurar o caso do ´Grupo de Extermínio´ - entregaram, ontem de manhã, as alegações do MP solicitando que todos os envolvidos sejam pronunciados e, consequentemente, mandados a julgamento pelo Tribunal do Júri, para responderem pela morte de Rogério Candeia da Silva e tentativa de homicídio contra Roger Alves da Silva, ambos os crimes duplamente qualificados, pela torpeza e surpresa.Além disso, os envolvidos deverão responder por crimes de tortura e formação de quadrilha. Os pronunciados foram: Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Sílvio Pé-de-Pato´; Pedro Cláudio Duarte Pena, o cabo Pena; Daimler da Silva Santiago; Glaydston Gama Lopes; Francisco José dos Santos, o ´Jacaré´; Antônio da Silva Moraes, o ´Da Silva´; Marisvaldo de Oliveira Moraes; Edmar Leite de Araújo e o coronel da Polícia Militar Carlos Alberto Serra dos Santos. Todos os acusados e defensores estão sendo intimados agora para apresentarem alegações acerca da pronúncia. De todos os pronunciados, apenas o coronel Serra - que já foi o comandante de Policiamento da Capital - encontra-se em liberdade.Os acusados estão sendo processados sob a acusação de terem executado Rogério Candeia da Silva e tentado matar Roger Alves da Silva depois que estes foram presos sob a acusação de terem assaltado uma dupla de policiais que faziam o patrulhamento na Avenida Raul Barbosa. Detidos pelo Serviço Reservado do Comando do Policiamento da Capital (CPC), eles foram conduzidos ao ´Frotinha´ de Messejana, onde um deles, baleado, seria medicado. No entanto, na porta do hospital a viatura (descaracterizada) foi cercada por um grupo armado. Os policiais teriam simulado ser ´rendidos´ e os presos acabaram atingidos com vários tiros. Gravações telefônicas gravadas pela Força-Tarefa revelaram que tudo não passou de uma trama dos PMs com pistoleiros.
Outro caso
O promotor de Justiça Luís Alcântara Costa Andrade, da 5ª Vara do Júri da Capital, ofereceu denúncia, no último dia 9, contra o soldado da Polícia Militar Francisco das Chagas Tenório (lotado na 7ªCia. do 5º BPM) e os assaltantes Fábio Sousa Lima, Francisco Daniel Duarte, conhecido como ´Daniel Pacajus´; e Lyndenyson Machado Sousa. Os quatro foram denunciados pela morte do estudante universitário Antônio Neilton Farias de Sousa.Neilton, 24 anos, foi atingido com um tiro na cabeça, na noite de 12 de junho de 2007.O estudante acabou atingido com um balaço na cabeça disparado pelo PM durante uma troca de tiros com os bandidos que haviam assaltado uma topique onde estava o rapaz. O assalto começou na Avenida Antônio Sales, no Dionísio Torres, e terminou na Serrinha, onde aconteceu o tiroteio."
Fonte:Texto reproduzido do Diáro do Nordeste
"Os promotores de Justiça (identidades preservadas) que compõem a força-tarefa do Ministério Público Estadual para apurar o caso do ´Grupo de Extermínio´ - entregaram, ontem de manhã, as alegações do MP solicitando que todos os envolvidos sejam pronunciados e, consequentemente, mandados a julgamento pelo Tribunal do Júri, para responderem pela morte de Rogério Candeia da Silva e tentativa de homicídio contra Roger Alves da Silva, ambos os crimes duplamente qualificados, pela torpeza e surpresa.Além disso, os envolvidos deverão responder por crimes de tortura e formação de quadrilha. Os pronunciados foram: Sílvio Pereira do Vale Silva, o ´Sílvio Pé-de-Pato´; Pedro Cláudio Duarte Pena, o cabo Pena; Daimler da Silva Santiago; Glaydston Gama Lopes; Francisco José dos Santos, o ´Jacaré´; Antônio da Silva Moraes, o ´Da Silva´; Marisvaldo de Oliveira Moraes; Edmar Leite de Araújo e o coronel da Polícia Militar Carlos Alberto Serra dos Santos. Todos os acusados e defensores estão sendo intimados agora para apresentarem alegações acerca da pronúncia. De todos os pronunciados, apenas o coronel Serra - que já foi o comandante de Policiamento da Capital - encontra-se em liberdade.Os acusados estão sendo processados sob a acusação de terem executado Rogério Candeia da Silva e tentado matar Roger Alves da Silva depois que estes foram presos sob a acusação de terem assaltado uma dupla de policiais que faziam o patrulhamento na Avenida Raul Barbosa. Detidos pelo Serviço Reservado do Comando do Policiamento da Capital (CPC), eles foram conduzidos ao ´Frotinha´ de Messejana, onde um deles, baleado, seria medicado. No entanto, na porta do hospital a viatura (descaracterizada) foi cercada por um grupo armado. Os policiais teriam simulado ser ´rendidos´ e os presos acabaram atingidos com vários tiros. Gravações telefônicas gravadas pela Força-Tarefa revelaram que tudo não passou de uma trama dos PMs com pistoleiros.
Outro caso
O promotor de Justiça Luís Alcântara Costa Andrade, da 5ª Vara do Júri da Capital, ofereceu denúncia, no último dia 9, contra o soldado da Polícia Militar Francisco das Chagas Tenório (lotado na 7ªCia. do 5º BPM) e os assaltantes Fábio Sousa Lima, Francisco Daniel Duarte, conhecido como ´Daniel Pacajus´; e Lyndenyson Machado Sousa. Os quatro foram denunciados pela morte do estudante universitário Antônio Neilton Farias de Sousa.Neilton, 24 anos, foi atingido com um tiro na cabeça, na noite de 12 de junho de 2007.O estudante acabou atingido com um balaço na cabeça disparado pelo PM durante uma troca de tiros com os bandidos que haviam assaltado uma topique onde estava o rapaz. O assalto começou na Avenida Antônio Sales, no Dionísio Torres, e terminou na Serrinha, onde aconteceu o tiroteio."
Fonte:Texto reproduzido do Diáro do Nordeste
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