A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
COTIDIANO
"CUT e entidades filiadas convoca nacionalmente o movimento sindical, social e estudantil para irem às ruas no próximo dia 30/3, segunda-feira. Em Fortaleza, a CUT/CE fará manifestação na Praça da Bandeira, às 15 horas, onde acontece a concentração seguindo-se em caminhada até a Praça do Ferreira.
Todos na rua para dizer não à crise. A mobilização vai exigir a redução drástica de juros, o fim das demissões, o aumento de investimentos em políticas públicas e a defesa dos direitos trabalhistas e sociais.
A crise de especulação e dos monopólios estourou no centro do país símbolo do sistema capitalista, os Estados Unidos. No entanto, os países menos desenvolvidos também já são atingidos. Apesar do incalculável montante investido para salvar a economia mundial, os trabalhadores já sentem as consequências da crise. O desemprego continua se alastrando, podendo atingir mais de 50 milhões de pessoas. No Brasil, empresas como a Vale do Rio Doce, CSN e Embraer, levaram à demissão de mais de 800 mil trabalhadores nos últimos cinco meses.
Para a CUT, o povo não é culpado pela crise, pois ela é resultante de um sistema que entra em colapso periodicamente e que transformou o planeta em um imenso cassino financeiro, com regras ditadas pelo deus mercado. Em nota divulgada à imprensa, a CUT afirma que é preciso cortar drasticamente os juros, reduzir a jornada sem reduzir os salários, acelerar a reforma agrária, ampliar as políticas públicas em habitação, saneamento, educação e saúde, e medidas concretas dos governos para impedir as demissões, garantir o emprego e a renda dos trabalhadores.
A Central Única dos Trabalhadores manifesta o apoio aos que já sofreram demissão decorrente da crise e chama todos a reivindicarem pelos seus direitos na nesta segunda-feira. Com este espírito, a CUT deseja construir mobilizações por todo país em defesa dos trabalhadores."
Fonte: Contraf/CUT
"CUT e entidades filiadas convoca nacionalmente o movimento sindical, social e estudantil para irem às ruas no próximo dia 30/3, segunda-feira. Em Fortaleza, a CUT/CE fará manifestação na Praça da Bandeira, às 15 horas, onde acontece a concentração seguindo-se em caminhada até a Praça do Ferreira.
Todos na rua para dizer não à crise. A mobilização vai exigir a redução drástica de juros, o fim das demissões, o aumento de investimentos em políticas públicas e a defesa dos direitos trabalhistas e sociais.
A crise de especulação e dos monopólios estourou no centro do país símbolo do sistema capitalista, os Estados Unidos. No entanto, os países menos desenvolvidos também já são atingidos. Apesar do incalculável montante investido para salvar a economia mundial, os trabalhadores já sentem as consequências da crise. O desemprego continua se alastrando, podendo atingir mais de 50 milhões de pessoas. No Brasil, empresas como a Vale do Rio Doce, CSN e Embraer, levaram à demissão de mais de 800 mil trabalhadores nos últimos cinco meses.
Para a CUT, o povo não é culpado pela crise, pois ela é resultante de um sistema que entra em colapso periodicamente e que transformou o planeta em um imenso cassino financeiro, com regras ditadas pelo deus mercado. Em nota divulgada à imprensa, a CUT afirma que é preciso cortar drasticamente os juros, reduzir a jornada sem reduzir os salários, acelerar a reforma agrária, ampliar as políticas públicas em habitação, saneamento, educação e saúde, e medidas concretas dos governos para impedir as demissões, garantir o emprego e a renda dos trabalhadores.
A Central Única dos Trabalhadores manifesta o apoio aos que já sofreram demissão decorrente da crise e chama todos a reivindicarem pelos seus direitos na nesta segunda-feira. Com este espírito, a CUT deseja construir mobilizações por todo país em defesa dos trabalhadores."
Fonte: Contraf/CUT
Comentários
Postar um comentário
Expresse aqui a sua opinião sobre essa notícia.