Oito em cada dez professores da educação básica já pensaram em desistir da carreira. Entre os motivos estão o baixo retorno financeiro, a falta de reconhecimento profissional, a carga horária excessiva e a falta de interesse dos alunos. Os dados são da pesquisa inédita Perfil e Desafios dos Professores da Educação Básica no Brasil, divulgada nesta quarta-feira (8), pelo Instituto Semesp. A pesquisa foi realizada entre 18 e 31 de março de 2024, com 444 docentes das redes pública e privada, do ensino infantil ao médio, de todas as regiões do país. Os dados mostram que 79,4% dos professores entrevistados já pensaram em desistir da carreira de docente. Em relação ao futuro profissional, 67,6% se sentem inseguros, desanimados e frustrados. Entre os principais desafios citados pelos professores estão: falta de valorização e estímulo da carreira (74,8%), falta de disciplina e interesse dos alunos (62,8%), falta de apoio e reconhecimento da sociedade (61,3%) e falta de envolvimento e partici
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"“Tem um morador de rua morrendo aqui, pelo amor de Deus, mandem uma ambulância”. A frase foi dita diversas vezes durante o dia de ontem, por telefone, pelos moradores do bairro Papicu, depois que um homem passou mal na rua 8 de Setembro. Do outro lado da linha, atendentes do 193, Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) realizaram uma triagem (tida como burocrática para os moradores) em que perguntavam nome, idade e até mesmo o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do morador de rua. O homem aparentava 50 anos, não era conhecido e não portava documentação. Nenhuma ambulância esteve no local. Ele morreu por volta das 15h30min sem o socorro médico."
Fonte:Jornal O Estado
"“Tem um morador de rua morrendo aqui, pelo amor de Deus, mandem uma ambulância”. A frase foi dita diversas vezes durante o dia de ontem, por telefone, pelos moradores do bairro Papicu, depois que um homem passou mal na rua 8 de Setembro. Do outro lado da linha, atendentes do 193, Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu) e do Centro de Referência de Assistência Social (Cras) realizaram uma triagem (tida como burocrática para os moradores) em que perguntavam nome, idade e até mesmo o número do Cadastro de Pessoa Física (CPF) do morador de rua. O homem aparentava 50 anos, não era conhecido e não portava documentação. Nenhuma ambulância esteve no local. Ele morreu por volta das 15h30min sem o socorro médico."
Fonte:Jornal O Estado
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