Orçadas em cerca de R$ 9,9 milhões, as obras têm prazo de execução de 12 meses COMPARTILHAR “A Prefeitura de Fortaleza tem um belíssimo projeto de urbanização para a área, com recurso já garantido e empresa licitada", informou Sarto (Foto: Tainá Cavalcante) O prefeito Sarto fiscalizou, nesta quinta-feira (18/04), as ações de limpeza e terraplanagem iniciadas hoje no bairro Álvaro Weyne. O local virou ponto de descarte irregular de lixo e representa um risco para a saúde, já que favorece a proliferação de mosquitos. A Prefeitura de Fortaleza elaborou um projeto de urbanização, que inclui a construção de um letreiro na entrada do bairro. As obras vão contemplar uma área de 30 mil m² localizada entre a rua José Acioli e a av. Dr. Theberge. De acordo com Sarto, a lama e o excesso de lixo representam um risco de proliferação de mosquitos. “Nós temos aqui um depósito irregular de lixo e a água está quase a um metro de profundidade, com lixo e lama, um risco iminente de epidemia de
"A sobrevivência da candidatura presidencial do deputado Ciro Gomes (PSB-CE) traduzirá a medida exata da confiança do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no potencial eleitoral da candidata petista e ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff.
Dirigentes do PSB e o próprio Ciro não têm dúvidas: Lula só permitirá outra candidatura da base governista se estiver totalmente seguro da força de Dilma para chegar ao segundo turno.
Nesse cenário de indefinição que se arrastará até março, Ciro ingressa 2010 contabilizando a vitória pessoal de se manter competitivo como terceiro colocado na corrida sucessória, mas sem muito a comemorar. A esperança dos aliados de Ciro no PSB é que Dilma dispare nas pesquisas eleitorais em fevereiro e março, para que Lula mude de ideia sobre a conveniência da candidatura socialista.
“Nós entendemos que Lula se fixou na tese da candidatura única para dar o impulso inicial de que Dilma precisava. Mas ele pode mudar”, prevê o líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF), na expectativa de que o presidente passe a estimular a alternativa Ciro, pela desenvoltura dele no confronto direto com o tucano José Serra, poupando a petista. Rollemberg acredita que Ciro “topa” ser candidato em qualquer circunstância.
Antes, porém, terá de remover obstáculos dentro do próprio partido. Não bastasse o veto do Planalto, o pré-candidato tem de enfrentar a resistência do PSB, que até agora não fez um único movimento institucional para tirá-lo do isolamento, conquistando aliados. O drama de Ciro é que, ou sua candidatura é lançada com a bênção da direção partidária, ou morrerá, porque ele não tem força política para fazer o enfrentamento interno.
A avaliação nos bastidores é que o partido ficou paralisado diante de um governo forte demais e de uma oposição bem definida, que não dá espaço a Ciro. Admitem que já deveriam ter procurado a direção do PTB ou do PP para costurar ao menos uma possibilidade de coligação na esfera nacional. Mas o imobilismo acabou reforçado pela parceria estreita entre o maior líder socialista, o governador pernambucano Eduardo Campos, e o presidente Lula.
Feito o mea culpa partidário, sobra a cota de responsabilidade do próprio candidato. A cúpula do PSB identifica em Ciro muita vontade de se candidatar ao Planalto, mas diz que ele também não tem o perfil de diálogo com os partidos. Ciro é visto por seus pares como um político mais afeito ao discurso, à oratória e ao fato político, do que à articulação. Daí as críticas de que ele, por si só, também não se movimenta.
Exemplo raro de entusiasta da candidatura presidencial de Ciro na direção do PSB, o senador Renato Casagrande (PSB) avisa que os próximos 60 dias serão definitivos e que as articulações ainda vão acontecer. “Dá tempo sim, de articular, porque as definições serão mais adiante”, afirma Casagrande. “Tenho procurado incentivar o partido a dialogar e acho que devemos avançar em direção ao PTB e ao PP”, sugere.
O empenho do capixaba não se dá por acaso. Com Ciro na disputa presidencial, ficaria bem mais fácil, para ele, a montagem do palanque de sua candidatura a governador do Espírito Santo pelo PSB."
Fonte:Portal Jangadeiro Online,com informações do Estadão
Dirigentes do PSB e o próprio Ciro não têm dúvidas: Lula só permitirá outra candidatura da base governista se estiver totalmente seguro da força de Dilma para chegar ao segundo turno.
Nesse cenário de indefinição que se arrastará até março, Ciro ingressa 2010 contabilizando a vitória pessoal de se manter competitivo como terceiro colocado na corrida sucessória, mas sem muito a comemorar. A esperança dos aliados de Ciro no PSB é que Dilma dispare nas pesquisas eleitorais em fevereiro e março, para que Lula mude de ideia sobre a conveniência da candidatura socialista.
“Nós entendemos que Lula se fixou na tese da candidatura única para dar o impulso inicial de que Dilma precisava. Mas ele pode mudar”, prevê o líder do PSB na Câmara, Rodrigo Rollemberg (DF), na expectativa de que o presidente passe a estimular a alternativa Ciro, pela desenvoltura dele no confronto direto com o tucano José Serra, poupando a petista. Rollemberg acredita que Ciro “topa” ser candidato em qualquer circunstância.
Antes, porém, terá de remover obstáculos dentro do próprio partido. Não bastasse o veto do Planalto, o pré-candidato tem de enfrentar a resistência do PSB, que até agora não fez um único movimento institucional para tirá-lo do isolamento, conquistando aliados. O drama de Ciro é que, ou sua candidatura é lançada com a bênção da direção partidária, ou morrerá, porque ele não tem força política para fazer o enfrentamento interno.
A avaliação nos bastidores é que o partido ficou paralisado diante de um governo forte demais e de uma oposição bem definida, que não dá espaço a Ciro. Admitem que já deveriam ter procurado a direção do PTB ou do PP para costurar ao menos uma possibilidade de coligação na esfera nacional. Mas o imobilismo acabou reforçado pela parceria estreita entre o maior líder socialista, o governador pernambucano Eduardo Campos, e o presidente Lula.
Feito o mea culpa partidário, sobra a cota de responsabilidade do próprio candidato. A cúpula do PSB identifica em Ciro muita vontade de se candidatar ao Planalto, mas diz que ele também não tem o perfil de diálogo com os partidos. Ciro é visto por seus pares como um político mais afeito ao discurso, à oratória e ao fato político, do que à articulação. Daí as críticas de que ele, por si só, também não se movimenta.
Exemplo raro de entusiasta da candidatura presidencial de Ciro na direção do PSB, o senador Renato Casagrande (PSB) avisa que os próximos 60 dias serão definitivos e que as articulações ainda vão acontecer. “Dá tempo sim, de articular, porque as definições serão mais adiante”, afirma Casagrande. “Tenho procurado incentivar o partido a dialogar e acho que devemos avançar em direção ao PTB e ao PP”, sugere.
O empenho do capixaba não se dá por acaso. Com Ciro na disputa presidencial, ficaria bem mais fácil, para ele, a montagem do palanque de sua candidatura a governador do Espírito Santo pelo PSB."
Fonte:Portal Jangadeiro Online,com informações do Estadão
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