Tomar medicamentos sem prescrição médica é um hábito recorrente no Brasil, mas que também pode ser perigoso, levando a sérios problemas de saúde. Segundo uma pesquisa recente do Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), cerca de nove em cada dez entrevistados admitiram tomar algum tipo de remédio por conta própria, sem procurar a orientação de um profissional. Um outro estudo, desta vez Associação Brasileira das Indústrias Farmacêuticas (Abifarma), lançado em setembro de 2023, estima que aproximadamente 20 mil brasileiros morrem por ano em consequência da automedicação. Prática que durante a pandemia da Covid-19 ganhou ainda mais espaço. Afinal, com receio de ir aos consultórios e hospitais e se infectar, grande parte da população recorria a medicamentos que já tinha em casa ou procurava dicas de familiares, amigos e na internet, sem avaliar adequadamente os riscos que estariam correndo ao negligenciar sintomas que poderiam ser indicativos de alguma condição mais grave. De
Do Blog do Eliomar de Lima:
"O quadro de dificuldades no setor hospitalar da Prefeitura de Fortaleza, que já opera com restrições, pode se agravar a partir do próximo dia 8. Esse é o prazo limite dado pela Associação dos Distribuidores de Material Médico-Hospitalar do Estado do Ceará (ADIMHECE) para que o Município pague boa parte do que está devendo ao setor. A entidade informa, em nota oficial, que a dívida tem duração de dois anos. Não adianta valores, mas prometer suspender o fornecimento, caso não haja algum tipo de repasse.
A partir do dia 8, de acordo com nota da ADIMHECE, haverá suspensão do fornecimento de material utilizado em cirurgias cardíacas, neurológicas e ortopédicas, entre outras. “A referida suspensão acontecerá nos hospitais municpais, bem como nos privados que possuem convênios com a Prefeitura Municipal através do SUS”.
A ADIMHECE lamenta a medida e alerta que os materiais fornecidos “são utilizados em cirurgias de grande risco de morte para os pacientes”.
A nota lamenta também que, embora tenha havido a mudança do secretário municipal da Saúde – Alex Mont’Alverne por Ana Maria Fontenele, nada mudou em relação aos pagamentos dos fornecedores associados.
“Pelo contrário – diz a nota, o diálogo para a busca de uma soluçãojá não existe mais”.
A nota é assinada pelo diretor jurídico da entidade, Alfredo Furtado."
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