Um apostador de Campinas (SP) acertou sozinho as seis dezenas do concurso 2.717 da Mega-Sena, sorteadas nesta quinta-feira (25), no Espaço da Sorte, em São Paulo. Ele vai receber o prêmio de R$ 5.581.371,93. Segundo a Caixa, a aposta foi feita em canais eletrônicos. Os números sorteados foram: 06 - 22 - 34 - 36 - 44 - 50 A quina teve 31 apostas ganhadoras e cada uma vai receber R$ 52.426,96. Já a quadra registrou 1.883 apostas vencedoras, e cada ganhador receberá um prêmio de R$ 1.233,01. O próximo sorteio da Mega-Sena será no sábado (27), com prêmio estimado em R$ 3 milhões. As apostas para o próximo concurso podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) do dia do sorteio, nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. Edição: Sabrina Craide
Nessa sexta-feira (23), acontecerá a manifestação “Engenharia nacional unida em favor da sociedade e contra a concorrência e monopólio das concessionárias de energia”, em frente ao prédio da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a partir das 10 horas, em Brasília. “A manifestação é nacional e tem o objetivo de denunciar o monopólio e concorrência desleal dos serviços de engenharia, propostos em resolução pela Aneel, para todas as concessionárias de energia que atuam no Brasil”, revelou Thereza Neumann, presidente do Sindicato dos Engenheiros no Estado do Ceará (Senge-CE) e uma das organizadoras da manifestação, que também tem o apoio de entidades como FNE, Cofea, Crea-CE, dentre outras
A proposta da Aneel visa regular a prestação de serviços de engenharia por todas as concessionárias de energia elétrica que atuam no Brasil, repassando para elas o poder de executar todos os serviços, sem fiscalização, que são realizados atualmente por profissionais e empresas da área da engenharia. “O questionamento que as entidades fazem é: como a Aneel pode autorizar serviço para as concessionárias que não têm a atribuição legal para fiscalizar?”, questionou, a presidente do Senge-CE.
A luta e mobilização dos engenheiros é em defesa da livre escolha dos consumidores e da manutenção do emprego e renda de milhares de profissionais e empresas da área tecnológica. A coordenação do movimento alega que o monopólio e a concorrência desleal trazem inúmeros prejuízos à sociedade, entre eles a redução de investimentos na qualidade da prestação do serviço, aumento dos preços e inibição da livre escolha. Já os profissionais de engenharia poderão perder seus empregos, suas fontes de renda e sustentação familiar.
A possível regulamentação do referido serviço foi discutida pela Aneel em audiências públicas já realizadas em 10 capitais brasileiras, inclusive, Fortaleza.
Com informações compartilhadas, via e-mail, pela jornalista Márcia Catunda.
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