A redução do pessimismo econômico no exterior e as apostas sobre os juros no Brasil fizeram o dólar ter o segundo dia consecutivo de queda expressiva. A bolsa de valores recuou pela primeira vez após três altas seguidas. O dólar comercial encerrou esta terça-feira (23) vendido a R$ 5,13, com recuo de R$ 0,038 (-0,74%). A cotação chegou a iniciar em alta, atingindo R$ 5,18 nos primeiros minutos de negociação, mas inverteu o movimento após a abertura dos mercados nos Estados Unidos. Na mínima do dia, por volta das 15h30, chegou a R$ 5,12. A moeda norte-americana está no menor nível desde o último dia 12, quando tinha fechado em R$ 5,12. A divisa acumula alta de 2,29% em abril e de 5,7% em 2024. Na semana passada, o dólar chegou a aproximar-se de R$ 5,30. No mercado de ações, o dia foi mais tenso. O índice Ibovespa, da B3, fechou aos 125.148 pontos, com queda de 0,34%. O indicador chegou a subir durante a tarde, mas não sustentou a alta, por causa da queda do preço do ferro no mercado i
Reunião realizada nesta quinta-feira definiu formação do fórum e eixos de discussão
Cerca de 20 entidades públicas e privadas relacionadas à temática
de proteção ambiental da área do Cocó apontaram, no Ministério Público
Federal (MPF), as primeiras definições sobre a sistemática de trabalho
do Fórum Permanente pela Implantação do Parque Ecológico do Cocó, em
Fortaleza. Proposto em manifesto elaborado pelo procurador da República
Alessander Sales, o Fórum teve o lançamento realizado nesta
quinta-feira, 29 de janeiro.
Com a presença de cerca de 100 pessoas, entre elas o presidente do
Conselho de Políticas e Gestão do Meio Ambiente (Conpam), Artur Bruno,
os titulares do Fórum estabeleceram cinco eixos para serem tratados nas
próximas reuniões: Caracterização de ecossistemas, Poligonal, Tipologias
de Unidades de Conservação, Questão Financeira, e Questão Jurídica.
Também foram nomeados o coordenador e secretário do Fórum: procurador
Alessander Sales e vereador João Alfredo, respectivamente.
Já marcada para a próxima quinta-feira, 5 de fevereiro, a próxima
reunião deverá traçar as primeiras linhas que poderão levar à tomada de
decisão para implantar, com consistência técnica e jurídica, o modelo de
gestão ambiental capaz de conferir aos ecossistemas que integram a
região do Cocó proteção eficaz e definitiva.
Entre os participantes do Fórum foi unânime o entendimento de que
não é mais possível adiar a implantação, de fato e de direito, do Parque
do Cocó. "São 24 anos de espera, desde a data da assinatura do primeiro
decreto. Temos, agora, de trabalhar de forma concreta e real",
enfatizou o procurador Alessander Sales. "Certamente é uma iniciativa
que dará bons frutos, aliada à definição do governador Camilo de que
isso já é uma prioridade", completou o titular do Conpam, Artur Bruno.
Entidades que compõem o Fórum:
Ministério Público do Estado do Ceará (MP/CE), Secretaria Estadual
do Meio Ambiente do Estado do Ceará, Secretaria Municipal de Urbanismo e
Meio Ambiente de Fortaleza, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos
Recursos Naturais Renováveis, Superintendência Regional do Patrimônio
da União no Ceará, Procuradoria Geral do Estado do Ceará, Procuradoria
Geral do Município de Fortaleza, Universidade Federal do Ceará,
Universidade Estadual do Ceará, Universidade de Fortaleza, Assembleia
Legislativa do Estado do Ceará, Câmara Municipal de Fortaleza, Movimento
SOS Cocó, Movimento Proparque, Movimento Pró-Árvore, Projeto Reportagem
Afetiva, Federação das Indústrias do Estado do Ceará, Conselho de
Arquitetura e Urbanismo do Ceará, Conselho Regional de Biologia, Ordem
dos Advogados do Brasil, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do
Ceará.
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