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Ferrão abre checkin e venda de ingressos para estreia em casa

  ESTREIA EM CASA  Na próxima segunda, 29/04, às 20h, no PV, o Ferrão enfrenta o Aparecidense-GO pela Série C. A presença em grande número da torcida coral será de fundamental importância para largarmos com o pé direito dentro de casa. Ingressos solidários à venda e checkin aberto para nossos sócios.  Checkin em  www.sociocoral.com.br Ingressos online no site  EFOLIA :  www.efolia.com.br  ou nos pontos de venda:  LOJA DO FERROVIÁRIO BARRA Vila Olímpica Elzir Cabral Rua Dona Filó, 650  LOJA DO FERROVIÁRIO ALDEOTA Shopping Aldeota – Piso L0 Av. Dom Luis, 500  SHOPPING PROHOSPITAL CENTRO Rua Barão do Rio Branco, 1847  SHOPPING PROHOSPITAL MESSEJANA Rua Manuel Castelo Branco, 399  SHOPPING PROHOSPITAL BEZERRA Av. Bezerra de Menezes, 2275  SHOPPING PROHOSPITAL ALDEOTA Av. Desembargador Moreira, 1337 Confira os preços dos ingressos:  Arquibancada (Setores Azul e Laranja): Ingresso Solidário: R$ 30 + 1kg de alimento Inteira: R$ 60 / Meia: R$ 30  Cadeira (Setor Social): Ingresso Solidário: R$

Manassés apresenta seu novo show nesta quarta, 6/5, no Centro Cultural Banco do Nordeste Fortaleza, com entrada franca

Manassés apresenta nesta quarta-feira, 6/5, às 19h, no Centro Cultural Banco do Nordeste Fortaleza (Rua Conde D´Eu, 560, Centro) seu novo espetáculo. O show "A Música de Manassés" traz o consagrado violonista cearense tocando com uma nova banda e lançando um novo disco e um livro de partituras, com grandes clássicos de sua obra. Tudo com entrada franca, em uma apresentação apoiada pelo Ministério da Cultura e pelo Banco do Nordeste, por meio da Lei Rouanet.
Oportunidade para o público da capital conferir o novo espetáculo de Manassés, com destaque para a dobradinha com o guitarrista Cristiano Pinho, em uma reunião de dois dos mais aclamados instrumentistas de cordas da cena cearense.
Em um primeiro espetáculo da nova temporada, a música do multi-instrumentista cearense Manassés encantou o público sobralense na semana passada. O Theatro São João ficou lotado. Manassés e seu quinteto formado por Cristiano Pinho (guitarra), Miqueias dos Santos (baixo), Adriano Azevedo (bateria), Jorge Levi (acordeom) e Jones Cabó (percussão) fizeram um show memorável, entre solos e improvisos. A música regional-universal foi apresentada em repertório marcado por composições de Manassés e clássicos do pop, sempre com muitos aplausos. 
CD, livro e novo show
O show desta quarta-feira, no CCBN, também marca o lançamento do CD "Mana Mano", em que Manassés toca todos os instrumentos, e do livro de partituras "A Música Universal de Manassés", um convite a um mergulho na obra do grande instrumentista maranguapense, com partituras que possibilitam que músicos amadores e profissionais possam conhecer melhor as composições do mestre.

Já o novo espetáculo traz um repertório diferenciado. “É um show novo, que traz quatro músicas do novo CD, algumas outras mais antigas e algumas releituras escolhidas entre músicas internacionais que o público gosta, ajudam a gerar uma comunicação, ali no meio do show. Quando eles reconhecem a música, chega o olho brilha” comenta Manassés.

“Fiquei muito satisfeito com esse disco. A princípio ia fazer um disco solo, só com um instrumento, mas acabei resolvendo colocar vários violões, fazendo overdubs, até pra depois poder chamar mais músicos pra fazer o show. Gostei muito do resultado, logo de cara, o que não costuma acontecer”, revela, descontraidamente, sobre o álbum que inclui releituras de “Lamento sertanejo”, em tributo a Dominguinhos, e “Légua tirana”, em tributo a Luiz Gonzaga e ao cearense Humberto Teixeira, cujo centenário é comemorado em 2015.

De “Mana Mano”, o público poderá apreciar temas como “Retirantes” (composta sob a lembrança das levas de migrantes singrando o sertão e aportando nas cidades, em tempos de seca e precisão) e “A terceira ponte”, escrita em homenagem a Brasília, para onde o próprio Manassés migrou, há quatro anos, mantendo-se então em uma ponte entre a capital federal e Fortaleza, com visitas regulares a Paris, cidade que também mereceu duas composições.

Ontem e hoje

Temas mais conhecidos do público que acompanha a trajetória de Manassés também farão parte do show. O reconhecimento amealhado ao longo de uma carreira que remonta aos anos 70, quando após tocar guitarra em bailes embarcou com Rodger Rogério, Téti e Édson Távora rumo ao sul de sorte e estrada a seduzir, hoje oferece a Manassés a tranquilidade para acrescentar outras possibilidades – mais descontraídas e abrangentes – a seu fazer musical.

Das longas temporadas compartilhadas na década de 80 com o cantor e compositor Raimundo Fagner, cujo grupo voltou a integrar há três anos, aos inúmeros discos produzidos quando do retorno a Fortaleza nos anos 90 (incluindo trilhas para cinema e balés da Edisca), tempos do estúdio Olho D´água e do “boom” de CDs de músicos independentes cearenses, na esteira da lei estadual de incentivo à cultura. Caminhos ao longo dos quais dividiu estúdios e palcos com nomes como Luiz Gonzaga, Roberto Carlos, Nara Leão, Mercedes Sosa, Pablo Milanez, Gal Costa, Chico Buarque, Zé Ramalho, Elba Ramalho, Moraes Moreira, Dominguinhos, Geraldo Azevedo e Raul Seixas, entre tantos outros.

Em todo esse tempo, Manassés construiu uma obra de grande apuro e repercussão e consolidou sua assinatura artística, no timbre das 12 cordas, em temas instigantes e imagéticos, plenos de referências tanto à música nordestina quanto a sons do mundo. Reflexos de suas passagens por outros países da América Latina, pela Europa e até mesmo pela então União Soviética, estações de uma trajetória que fez de Manassés um dos instrumentistas brasileiros de maior reconhecimento nacional.

Repertório diversificado

Hoje, essa sensação de “dever cumprido” Manassés se sente à vontade para acrescentar a suas próprias composições algumas releituras que o público reconhecerá do rádio. “Time after time”, pérola pop do repertório de Cindy Lauper, “Fragile”, lírico folk de Sting, e “Wish you were here”, de David Gilmour e Roger Waters, um dos grandes sucessos do Pink Floyd levam Manassés e banda por outras sonoridades. Todas ganham releituras diferenciadas, incluindo novos arranjos e espaço para a improvisação.

Viola, guitarra e rabeca

A convivência com Cristiano Pinho, sedimentada na banda de Raimundo Fagner, é outro diferencial da nova temporada de shows de Manassés, que une sua viola à guitarra e à rabeca de Cristiano. “Essa ideia de tocar com o Cris surgiu quando a gente fez uma temporada na Caixa Cultural, com a Téti e o Rodger. Temos novos projetos para fazer juntos, e esta temporada do ‘Mana Mano’ é o primeiro”, aponta Manassés. “Gosto demais de tocar com o Cris, porque ele só dá nota certa, não dá uma nota a mais. É espetacular”. A nova temporada promete.

Primeiro show: lotação e aplausos
Na primeira apresentação da turnê, as músicas “Retirante” e “A terceira ponte” do recém-lançado disco “Mana Mano”, abriram o repertório da noite. O começo do show foi intimista. No palco, soava apenas o violão de Manassés. Aos poucos, os músicos surgiram e dominaram o palco com maestria. As composições pareciam renascer a cada instante, nas mãos rápidas e melódicas de Manassés e amigos.
Logo no início do show, Manassés fez questão de dizer o quanto estava feliz de tocar em Sobral e de apresentar os músicos. “Faz tempo que dizia que queria tocar aqui na cidade. Agora o sonho foi realizado. Faz tempo que não passava pelo Theatro São João”, comentou.
Entre outras músicas que cativaram o público está “Menino de Rua”, composição de Manassés que aparece no disco "Nômade". Como não poderia faltar, as versões de canções pop apareceram com devida força da música instrumental cearense. Na versão de “Eleanor Rigby”, dos Beatles, os solos dos músicos e a guitarra slide de Cristiano Pinho foram marcantes. Já em “Time after time”, de Cyndi Lauper, a plateia acompanhou cantando o violão de Manassés. No mesmo caminho de canções internacionais esteve “Fragile”, de Sting.
A homenagem ao mestre Luiz Gonzaga não poderia faltar. Em “Algodão”, houve espaço para solos inspirados de Adriano Azevedo e Miqueias dos Santos.
O desfecho do show foi especial. A música “Nanasalturas”, de Manassés, feita em homenagem ao percussionista Naná Vasconcelos, ganhou mais uma vez solos inspirados dos músicos. O destaque foi para a percussão criativa de Jones Cabó e para o instrumento indiano derbake tocado pelo baterista Adriano Azevedo.

Sequência da turnê

A turnê "A Música de Manassés", apoiada pelo Banco do Nordeste e pelo Ministério da Cultura, inclui ainda apresentações em Sousa-PB (dia 20/5), Juazeiro do Norte (21/5) e novamente em Fortaleza (23/5), sempre às 19h, nas unidades do Centro Cultural Banco do Nordeste de cada cidade. A produção dos shows é da Modo Maior, do produtor e compositor Olímpio Rocha, também parceiro de Manassés. 

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